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Por que Missionários

Por que Missionários

Ainda hoje, muitos acreditam que missionários são seres super humanos que decidiram abandonar suas vidas para pregar o evangelho e falar de Jesus. Criam estereótipos e intitulam missionários pelo modo de vestir, pelo que comem e por não terem recursos financeiros.

De fato, apesar deste tipo de pensamento conter algumas verdades, ele não é em hipótese alguma a verdade absoluta a respeito daqueles que decidiram dedicar suas vidas, suas famílias e seus bens à causa de Cristo. Mesmo com o melhor apoio de sua igreja, família e até mesmo agência enviadora, existem situações extremamente difíceis que podem destruir a vida de qualquer ser humano, inclusive o missionário.

Surgem sobrecargas de trabalho, desgastes emocionais, físicos, psicológicos, imprevistos e diversas situações que muitos não esperam e não estão preparados para lidar.

ESTATÍSTICAS

(Fontes: Ultimato, Nations Outreach, CIM Brasil, AMTB, Departamento de pesquisa AMTB, ReMAP I)

430 MIL – é a estimativa de missionários servindo atualmente em tempo integral no campo.

71% dos missionários deixam o campo por motivos evitáveis, como: apoio psicológico, pastoral, financeiro, falta de comunicação, esgotamento, saudade de casa.

7% ao ano é a taxa de missionários brasileiros que desistem do campo, considerando fatores estressantes à vida pessoal do obreiro.

36,7% é a porcentagem de perda de missionários por fatores relacionados à vida espiritual, familiar e do ministério.

43% dos missionários já tiveram alguma crise emocional.

29% tiveram modificação negativas em suas relações pessoais ao mudar para o campo missionário.

6.300 missionários estão com risco emocional iminente.

34% Das organizações missionárias pouco ou não acompanham periodicamente a qualidade de vida de seus missionários.

40% das organizações priorizam o cuidado missionário no regresso do campo. Ainda há uma falta de conscientização sobre a necessidade de cuidado do missionário em todos os períodos, principalmente no retorno do missionário ao seu país, pois sua reentrada muitas vezes é sentida de maneira dolorosa, sem contar o corte de apoio financeiro e a desorientação natural de grandes mudanças.

Foi por isso que nasceu o Recanto Ábba: para amar, cuidar e servir os missionários, além de trabalhar para restaurar e encorajar vidas através de aconselhamento, ajuda psicológica e espiritual, cuidado pastoral e descanso.

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